Uma instituição de referência em Moçambique, a Escola Portuguesa de Maputo comemora sexta-feira 10 anos de olhos postos num futuro com mais infra-estruturas, mais alunos e ainda melhor aproveitamento.
Situada numa zona da capital moçambicana perto do mar, a Escola Portuguesa é um grande complexo de ensino que comporta 1.310 alunos e 108 professores, além de mais de 80 trabalhadores administrativos e auxiliares.
Tida como uma instituição de referência em Maputo, a escola é dirigida por Dina Trigo de Mira, que quer a curto prazo cobrir o campo de jogos e construir um refeitório, como explica à Agência Lusa.
Criada ao abrigo do acordo de cooperação entre Portugal e Moçambique assinado em 1995 e revisto em 2008 (ratificado este mês pelo Governo moçambicano) e inaugurada em Novembro de 1999, a Escola Portuguesa recebe 2,3 milhões de euros do Orçamento de Estado de Portugal e obtém mais 1,4 milhões de receitas próprias.
“Não há obrigatoriedade de uma escola que depende do Ministério da Educação (de Portugal) ser gratuita. O Orçamento Geral do Estado paga parte dos vencimentos, mas tudo o resto vem de proventos próprios”, explica a directora à Lusa.
Apesar de ser uma escola paga, adiantou que praticamente está cheia e que “este ano já houve alguma dificuldade no primeiro ciclo, com um ou outro aluno que não conseguiu entrar”.
“Tem havido um aumento da procura e vai chegar uma altura em que há um limite”, diz Dina Trigo de Mira, orgulhosa de uma escola considerada de referência, onde os alunos “se sentem bem”.
Com espaços verdes e iniciativas a decorrer todos os dias, a Escola Portuguesa diferencia-se das escolas públicas de Maputo, onde cada turma tem o dobro ou o triplo dos alunos.
Na escola convivem diariamente 21 nacionalidades. “O número de alunos de origem portuguesa e moçambicana está muito equilibrado, depois surge a brasileira, inglesa, alemã…”
“É uma mais valia da escola, um espaço com variadíssimas crenças e religiões, e todos aqui se respeitam, quebrando preconceitos relativamente ao conhecimento do outro. É como se uma parte do mundo estivesse aqui. Todos falam a mesma língua, todos se respeitam”, diz Dina Trigo de Mira.
As crianças entre os três e os 17 anos seguem o currículo português com algumas adaptações a Moçambique, por exemplo na disciplina de História (onde aparece mais a História de Moçambique do que nas escolas em Portugal).
Com a dança, o judo, o xadrez ou a natação no currículo da Escola, há ainda aulas, facultativas, de violino, piano ou viola ou até um jornal feito pelos alunos, edição de livros e a formação de professores, segundo um acordo de cooperação com o Governo de Moçambique.
Quando em Moçambique se debate a assustadora percentagem de reprovações nas escolas públicas, Dina Trigo de Mira não fala de percentagens na Escola Portuguesa. Mas garante que uma das metas é melhorar o desempenho escolar.
No último ranking divulgado pela Agência Lusa em Outubro, a Escola portuguesa de Maputo, com uma média de 10,51, ocupava o lugar 356 entre mais de 600 escolas nacionais, públicas e privadas.
Entre os estabelecimentos de ensino portugueses no estrangeiro, a de Maputo está no segundo lugar, depois de Macau.
Agência Lusa
quinta-feira, 3 de dezembro de 2009
Escola Portuguesa comemorou 10 anos
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Alexandre Areias
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11:50
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sábado, 3 de outubro de 2009
2º Edição Prémio Drº Pedro Matos

Podem candidatar-se ao Prémio estudantes do ensino secundário, individualmente ou em grupo (com o máximo de 3 estudantes). Do grupo pode ainda fazer parte um professor do ensino secundário, ao qual caberá o papel de orientador.
O Prémio Doutor Pedro Matos distingue os três melhores trabalhos originais na área da Matemática; nesta 2ª edição, o tema é a Geometria. Todas as informações relativas à execução do trabalho e posterior candidatura encontram-se descritas na página Web do prémio: http://www.premiopedromatos.ipleiria.pt/.
De salientar que para concorrer é obrigatório o preenchimento de uma pré-inscrição on-line até ao dia 31 de Março de 2010 e que a entrega dos trabalhos deverá ser feita até 14 de Maio de 2010. Tendo em conta os objectivos descritos e ainda o interesse e benefício que os alunos poderão ter com os prémios atribuídos, solicitamos que divulgue o conteúdo desta mensagem a possíveis interessados".
Os interessados podem consultar o Regulamento Aqui.
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Alexandre Areias
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quinta-feira, 1 de outubro de 2009
Acordo Geral de Paz

A Biblioteca Escolar José Craveirinha quis associar-se a este dia, promovendo uma actividade sobre a PAZ, em que os alunos de vários níveis de ensino foram convidados a escrever pensamentos seus sobre o que é para eles a PAZ e a expô-los em pombas recortadas em papel que, em mobiles, caiem do tecto da BE.
Esta exposição de “pombas” está patente na Biblioteca para quem a quiser visitar e, ao mesmo tempo, parar e, também, pensar sobre este tema, que nos é tão caro e anda tão mal tratado no Mundo.
O Coordenador da BE
Jorge Pereira
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Alexandre Areias
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terça-feira, 29 de setembro de 2009
No tempo em que os animais falavam
Dia 4 de Outubro celebra-se o Dia Mundial do Animal. Festa é festa, e a Biblioteca José Craveirinha resolveu preparar uma surpresa para todos!
No tempo em que os animais falavam é a denominação desta performance de contos da narradora oral Tânia Silva.
Abordando o imaginário que envolve todo os animais, desde o mais pacato até ao mais selvagem, as histórias viajarão por diversas culturas: portuguesa, brasileira e quiçá africana.
Sendo "os bichos" as personagens principais.
Ficha Técnica e Artística:
Concepção, Criação, Narração e Direcção Tânia Silva
Iluminação Recursos humanos locais
Ambiente Sonoro Sonoplastia Tânia Silva/ Recursos humanos locais
Produção Laboratório das Letras
Público-Alvo Turmas do 5º ano de escolaridade da EPM-CELP
Local- Biblioteca José Craveirinha
Data e Hora -Dia 2 de Outubro
Bilheteira- Entrada Livre
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Tânia
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sexta-feira, 25 de setembro de 2009
25 de Setembro de 1964 – Dia do Início da Luta Armada de Libertação Nacional
Achamos importante começar por lembrar o contexto histórico que conduziu a esse período tão conturbado, para os povos português e moçambicano.
Com o fim da 2ª Guerra Mundial e a aprovação da Carta das Nações Unidas, as várias potências coloniais europeias encetaram, de forma mais ou menos pacífica, a via da negociação e da transferência de poderes – foi o início do processo de descolonização.
Em Portugal, o Estado Novo de Salazar viu-se obrigado a rever a sua política colonial, o que resultou num conjunto de reformas que acabaram por não ter grande impacto em Moçambique. Na prática, visavam, sobretudo, atenuar as pressões internacionais e calar as vozes que, tanto em Portugal como em Moçambique (e outras colónias), exigiam uma solução para a questão colonial. Salazar, apesar das várias pressões, conseguiu manter uma política isolacionista, profundamente centralizadora e integracionista.
Por toda a África crescia, desde o início da década de cinquenta, o clima anti-colonial. Em Moçambique e outros países africanos, assim como em Portugal e França, formaram-se várias associações de moçambicanos, geralmente ao redor dos mais escolarizados, que exerciam uma grande influência sobre a juventude e grupos socioprofissionais. Da congregação dessas associações surgiu a Frente de Libertação de Moçambique (FRELIMO), fundada em 25 de Junho de 1962 sob a presidência de Eduardo Mondlane.
A 25 de Setembro de 1962 realizou-se o I Congresso da FRELIMO, que estabeleceu a unidade política e defendeu o princípio da luta armada como a única via possível para alcançar a independência (tentativas anteriores, com base no diálogo, haviam falhado).
Seguiu-se um período de preparação para o desencadear da luta, que incidiu em quatro vertentes - educação, divulgação, diplomacia e preparação político-militar.
Com vista à educação dos quadros, em 1963 foi criado, em Dar-es-Salaam, o Instituto Moçambicano (escola secundária) para acolher os jovens que aí chegavam, muitos deles em fugas organizadas pelo NESAM (Núcleo dos Estudantes Secundários Africanos de Moçambique). Outros foram colocados no exterior com bolsas de estudo.
Para a divulgação dos objectivos da Frente, foram criados centros no Cairo, Argel e Lusaka. Ainda em 1963, a FRELIMO criou em Dar-es-Salaam o Boletim Informativo (mudou o nome para Boletim Nacional, em Outubro de 1964, e para Voz da Revolução, em Junho de 1965).
A nível da diplomacia, Eduardo Mondlane visitou a União Soviética e a China, ainda em 1963.
Por fim, quanto à preparação político-militar, em Janeiro desse preenchido ano, seguiu para a Argélia o primeiro contingente de moçambicanos, recrutados, sobretudo, nas plantações de sisal da Tanzânia. Este grupo, constituído por 50 homens, foi chefiado por Filipe Samuel Magaia. Em meados desse mesmo ano, seguiu um segundo grupo, oriundo do interior, chefiado por Samora Machel. Em Maio de 1963, foram enviados pequenos grupos para a URSS e China, com vista a receberem formação militar. Com o regresso do primeiro grupo, em finais de 1963, foram criados campos de treino na Tanzânia.
Esta intensa preparação político militar levou ao desencadear da Luta Armada de Libertação Nacional, a 25 de Setembro de 1964, com o ataque, dirigido por Alberto Joaquim Chipande, ao Posto Administrativo de Chai, na província setentrional de Cabo Delgado, acompanhado de uma proclamação solene de desencadeamento da guerra. Os 250 guerrilheiros do início da guerra transformaram-se rapidamente em vários milhares, como comprovam fontes militares portuguesas referentes a 1967.
A guerra colonial / luta de libertação nacional acabou em 1974, altura do golpe do 25 de Abril em Portugal, que abriu um período de transição e culminou na independência de Moçambique, a 25 de Junho de 1975.
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Nuno Domingues
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09:46
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sábado, 19 de setembro de 2009
X Aniversário da EPM-CELP – 28 de Novembro de 2009
No próximo dia 28 de Novembro a escola vai celebrar o seu décimo aniversário com uma festa, que gostaríamos que fosse para todos e de todos. Por isso queremos saber as vossas expectativas relativamente a sua concepção.
Que tipo de festa deve ser esta?
O que se deve manter?
O que se deve mudar?
Deve haver venda de castanhas?
Que tipo de eventos gostava de assistir?
- Espectáculo
- Desporto
- Venda de artesanato e livros
- Outras-quais?
Deixe a sua sugestão.
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Alexandre Areias
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quarta-feira, 16 de setembro de 2009
Workshop "A Arte de Contar Histórias"| 21, 22, 23 e 30 de Setembro de 2009 na EPM-CELP
A voz.
A expressão corporal.
O olhar.
Preparação de uma sessão de contos.
“Ler não é contar.”
“O contador não é um actor”.
Narração e Espectáculo.
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Tânia
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segunda-feira, 31 de agosto de 2009
Até Sempre EPM-CELP
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Rodrigo Borges
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sexta-feira, 12 de junho de 2009
FESTA DO DIA 13 DE JUNHO: COMUNICAÇÃO DO CONSULADO DE PORTUGAL SOBRE A COMEMORAÇÃO DO DIA DE PORTUGAL PELA COMUNIDADE PORTUGUESA
Esperamos um dia cheio de actividades, contactos e confiança no nosso país e no seu futuro, que seja, ao mesmo tempo, um reflexo do bom entrosamento da comunidade portuguesa em Moçambique, este belo país anfitrião.
Como referi em mensagem anterior, teremos representadas, e abertas à interacção com todos, âncoras da presença portuguesa neste país, quer sejam instituições como empresas, como pessoas. Teremos um palco a funcionar sem intervalos até 20 horas. Para os mais pequenos também teremos um concurso de pintura de azulejos, computadores Magalhães e possivelmente um espaço de jogos tradicionais, além dos matraquilhos (com mesas mais pequenas).
Poderemos ver 4 exposições - às anteriormente mencionadas acresce uma outra sobre a recuperação da Fortaleza da Ilha de Moçambique, está a ser feita aliás por uma empresa portuguesa. em cooperação como Sr. Arquitecto Forjaz. E a de pintura e escultura, designada Intersecções, terá entre outros quadros do Mestre Malangatana, e dos pintores Chichorro, Sitoe e Dito entre outros. E uma grande feira do Livro em português
Prevemos um Espaço com desportos Radicais, assessorado pelos militares portugueses. E aproveitando coincidências, poderemos ter o privilégio de assistir a uma passagem de modelos, onde desfilarão criações de estilistas portugueses de renome, incluindo de roupa para criança, a par com criações de uma estilista moçambicana.
Há um repto lançado que todos ganharíamos em que fosse aceite - que é o de a comunidade fazer sobremesas portuguesas que seriam servidas nesse dia. Pode levá-las consigo para a Escola portuguesa quando decidir ir à Festa, depositando-as na cantina (de preferência antes das 12 horas). E também poderá, mas isso não é obrigatório, candidatar-se ao concurso de sobremesas - quem sabe se depois não se edita um livro sobre as sobremesas feitas pela comunidade no 10 de Junho de 2009? Incentivo todos a participarem nesta obra colectiva. E, se assim o quizerem, mesmo que a sobremesa não vá a concurso, identificarem quem a produziu. Envio assim em anexo, para relembrar, o regulamento do Concurso. Para além do Dr. Carlos Pinto, pertencem também ao júri o responsável pelo restaurante Zambi e o Chefe Graça (de Moçambique).
Haverá balões verdes e vermelhos para as crianças encantarem o ambiente. Também camisolas do dia (pretas) embelezadas com o logo do 10 de Junho deste ano que é particularmente bonito. E quem sabe outras surpresas.
Chamo a atenção para que a entrada no recinto - que é aberta a todos os portugueses - carece, por motivos de segurança, da exibição de um documento de identificação. E são possíveis convidados de outras nacionalidades desde que, antes da festa, sejam requisitados junto do Consulado os respectivos convites, a serem obrigatoriamente exibidos à entrada.
Não teria sido possível organizar esta Festa sem o entusiasmado que suscitou entre as empresas portuguesas e o respectivo patrocínio. Mas também junto de empresas moçambicanas - a lista dos patrocinadores está em 45, número que continua a crescer.
A Festa dura todo o dia (está previsto abrir os portões às 11,30 horas- hora que no entanto ainda carece de confirmação - enviarei mensagem com a decisão final a este respeito). E as actividades que decorrem no palco também - segue em anexo um programa tentativo do tempos de actuação no palco, para sua orientação, programa que no entanto está ainda naturalmenjte sujeito a alterações pelo que o melhor será lá estar o tempo todo ....para não perder nada.
Haverá naturalmente comida portuguesa regional, incluindo sardinhas e pratos regionais, incluindo da Ilha da Madeira.
Agora só precisa de vir, com a família e os amigos, para que possamos transformar este dia num dia de que nos orgulhemos.
Para a montagem, e no próprio dia, aceitamos colaboração voluntária dos portugueses que estejam disponíveis para o efeito - se puder ou estiver interessado nesta colaboração agradecia que enviasse um email para
ana.pires@maputo.dgaccp.pt
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Com as minhas saudações
Graça Gonçalves Pereira
Cônsul Geral
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Alexandre Areias
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terça-feira, 9 de junho de 2009
29 de Maio - Em busca dos Astros
- Partilhar espaços fora das rotinas diárias, quer familiares quer escolares;
- Partilhar tempos fora das rotinas diárias, quer familiares quer escolares;
- Criar autonomia e auto-confiança;
- Desenvolver o espírito de inter-ajuda;
- Haver uma interacção mais próxima entre os alunos e os professores fora do contexto de sala de aula;
- Participar em jogos de equipas, com espírito desportivo;
- Desenvolver a tolerância com os outros, reconhecendo os direitos de cada um;
- Participar em actividades lúdicas de investigação e descoberta;
- Utilizar processos científicos na realização de actividades experimentais;
Com inicio marcado para as 18 horas deste dia, foi seguido o seguinte programa:
Recepção aos alunos junto da “Via Láctea” (Parque das Laranjeiras)
- Arrumação dos sacos cama e mochilas nos lugares destinados
- Dramatização de uma peca pelos alunos do 7o ano
- Jantar
- Chegada do “Astronauta” com a mensagem para os alunos do 4o ano
- Mensagem – Direcção da EMP/CELP
- Pequeno momento de musica e poesia
- Observação do céu através dos telescópios
- Jogos
- Apresentação do vídeo Curiosidades do Espaço
- Encerramento das actividades
Foi uma experiência única e, que esperemos, significativa para alunos e professores.
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JCarolino
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sexta-feira, 5 de junho de 2009
Encerramento das XIII Jornadas de Formação
As XIII Jornadas de Formação pretenderam dar resposta a esse desejo. Foi com enorme satisfação que a EPM abriu as portas aos professores do sistema de ensino moçambicano, tentando mais uma vez cooperar com as instituições do país de acolhimento, com a certeza que a intervenção directa junto do meio, como é o caso da formação dos professores moçambicanos em diversas vertentes, aumenta o seu saber e possibilita uma troca de experiências enriquecedora para ambas as partes. No seu discurso na cerimónia de encerramento, a Dra. Piedade Pereira, coordenadora do Centro de Formação, louvou a presença de todos os participantes e expressou a vontade de estreitar a ligação da EPM com as escolas moçambicanas:
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Alexandre Areias
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terça-feira, 2 de junho de 2009
terça-feira, 26 de maio de 2009
sexta-feira, 22 de maio de 2009
terça-feira, 28 de abril de 2009
EXPOSIÇÃO DE ARTE “MULHER, ROSTOS DE VIDA”
Partindo do pressuposto de que a educação do ser humano não deve ficar confinada aos espaços físicos das instituições educativas e, de acordo com um dos onjectivos desta instituição, que é o de promover uma formação abrangente e pluridimensional nos campos científicos, cultural, moral e ético e artistico, a EPM acolhe regularmente artistas dos vários domínios de expressão.
A educação artística tem um papel chave no exercício de uma pedagogia reflexiva, através da qual se forma o olhar como uma janela para o mundo e para a sociedade.
A ideia de organizar esta exposição, partiu de Mankew, que pretendeu mostrar, não só a sua experiência como artista, mas também, a sua experiência como “mestre” e fonte de inspiração de artistas em início de carreira.
“Mulher, Rostos de Vida”, é uma exposição que se enquadra nas comemorações do Dia Internacional da Mulher, retratando o dia-a-dia daquelas que, com o seu labor, e numa dádiva constante de vida, constroem o futuro de Moçambique.
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Alexandre Areias
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sábado, 25 de abril de 2009
Sarau comemorativo do 25 de Abril
À Comunidade Escolar:
O Grupo Disciplinar de História e o Centro de Formação, com a colaboração dos Grupos Disciplinares de Português, Educação Musical e Educação Visual e Tecnológica, irão realizar um sarau comemorativo da efeméride relativa ao 25 de Abril de 1974, dia 27 de Abril (2.ª feira), pelas 14:00, no Auditório Carlos Paredes.
Da actividade, constará o lançamento do livro “Palavras de Abril – Antologia de Poesia de Resistência”, selecção de Teresa Noronha, que será a fonte de inspiração para os outros momentos do sarau, concretamente a declamação de um poema de cada um dos seis capítulos do livro, duas canções de intervenção e quatro testemunhos orais de pessoas que viveram o 25 de Abril (duas em Portugal e as outras em Moçambique).
Contamos com a vossa presença!
Obrigado
GDH e CF
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Nuno Domingues
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As 24 horas do 25 de Abril de 1974

O local usual de encontro, antes de rumar a Faculdade, era o café “Reduto”, na avenida Fernão de Magalhães. Quando aí cheguei, as perguntas eram as mesmas. E se for um golpe dos “ultras” contra o Marcelo? Será da esquerda militar? “O golpe das Caldas” ainda não estava bem explicado e o livro do General António de Spínola, “ Portugal e o Futuro”, era lido às escondidas e passado de mão em mão, porque a PIDE/DGS tinha-os comprado quase todos! Nunca se sabia quem nos estava a ouvir ou ver. O medo da PIDE/DGS era muito!
No “Largo das Mamudas”, entre “as Letras”, “os Direitos” e a Biblioteca Geral, os estudantes começavam a juntar-se e a comentar, sem ninguém avançar com o que quer que fosse. Todos queríamos que fossem os militares de esquerda e os “milicianos” os heróis desta iniciativa, mas … e se não fossem? A angústia, a incerteza, o querer gritar “liberdade”, mas o medo de ser imediatamente detido, detinha-nos … os minutos passavam e as notícias eram vagas. Que se passaria efectivamente em Lisboa? O Governo? Como estava a reagir? A PIDE/DGS estava quieta? A Legião Portuguesa estava já em acção? A GNR? Tudo isto era falado, comentado em voz baixa, mas, por volta das 11:00 horas, um comunicado do MFA faz toda a gente gritar de alegria e os primeiros choros de alegria, os primeiros abraços e gritos se soltam. Alguém já oferece flores a professores que sempre estiveram ao lado da luta dos estudantes. Finalmente! Marcelo Caetano estava cercado, soubemos, no Quartel do Carmo em Lisboa! Forças até agora afectas ao Governo tinham-se passado para o lado dos revoltosos. A fragata “Gago Coutinho”, fundeada no Tejo, tinha-se recusado abrir fogo sobre os revoltosos estacionados no Terreiro do Paço. Mas havia muitas incertezas, ainda! Otelo Saraiva de Carvalho, o cérebro do golpe, estava com dificuldades em fazer crer tratar-se de um golpe a sério. Não era a repetição das “Caldas”! “ Rebenta com as fechaduras do portão, que é para saberem que é a sério!”, comunicou ele ao Salgueiro Maia que não conseguia a rendição no “Carmo”! A população estava a ficar eufórica! Era Primavera! O dia estava radioso! As floristas que carregavam flores para a cidade, começaram a distribuir cravos aos soldados, que sem saber o que fazer com eles, algum se lembrou, e vai de enfeitar o cano da G3 com um cravo! Quem o fez, nunca pensou que essa flor e essa imagem viessem a ter o significado que tiveram!
O dia ia longo e a tarde caminhava para a noite! Eram 18:00 horas e Marcelo Caetano entrega o poder e a rendição do Estado Novo ao General Spínola, que se recusara ser Ministro do Ultramar.
Às 19:50 um novo comunicado do MFA informa a população portuguesa da queda do governo e à 1:30 do dia 26 de Abril um grupo de sete militares, todos com ar de quem o sono os esperava já hà horas, apresentavam-se na televisão, aos portugueses, como a Junta de Salvação Nacional, que tinha como grande missão cumprir o programa do MFA: “Considerando que, ao fim de treze anos de luta em terras do ultramar, o sistema político vigente não conseguiu definir, concreta e objectivamente, uma política ultramarina que conduza à paz entre os Portugueses de todas as raças e credos; Considerando que a definição daquela política só é possivel com o saneamento da actual política interna e das suas instituições, tornando-as, pela via democrática, indiscutidas representantes do Povo Português; Considerando, ainda, que a substituição do sistema político vigente terá de processar-se sem conclusões internas que afectem a paz, o progresso e o bem-estar da Nação: O Movimento das Forças Armadas Portuguesas, na profunda convicção de que interpreta as aspirações e interesses da esmagadora maioria do Povo Português e de que a sua acção se justifica plenamente em nome da salvação da Pátria, fazendo uso da força que lhe é conferida pela Nação através dos seus soldados, proclama e compromete-se a garantir a adopção de medidas ( … ), que entende serem necessárias para a resolução da grande crise nacional que Portugal atravessa.”
Assim, Portugal chegou à Democracia, à Liberdade, iniciando um novo ciclo, uma nova república, permitindo que outros povos, noutros quadrantes, também eles, chegassem à Liberdade de serem eles próprios senhores do seu destino.
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Nuno Domingues
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sexta-feira, 17 de abril de 2009
7 de Abril - Dia da Mulher Moçambicana

Importa relembrar quem foi Josina Machel, a combatente e militante revolucionária, que constituiu um exemplo da mulher moçambicana emancipada.
Em Março de 1964, após uma tentativa falhada de fuga para a Tanzânia, via Rodésia, a fim de se incorporar na FRELIMO, Josina foi presa pela PIDE. Em 1965, após a sua libertação, conseguiu juntar-se à FRELIMO no exterior.
Militante activa do Destacamento Feminino, operou em Cabo Delgado e Niassa, tendo posteriormente recebido a missão de dirigir a Secção de Assuntos Sociais. Nessa tarefa, participou activamente na organização de orfanatos, de creches e centros sociais.
Em 1970, já bastante doente, prosseguiu a sua actividade, participando na mobilização e consciencialização política das populações, no Norte do país. Veio a falecer em Dar-es-Salaam, a 7 de Abril de 1971.
Existem sem dúvida alguma, diversos tipos de mulheres, umas que curam com o seu amor, outras que aliviam as dores com a sua compaixão, outras que cantam e que escrevem o que a gente sente, outras que nos fazem rir, mas também existem as que deixam tudo para trás e que buscam constantemente uma vida nova, que todos os dias são confrontadas com um novo recomeço, as que são confrontadas com as injustiças, com perdas, as que se submetem a regras muito duras e as que se perguntam qual o seu destino.
Mulheres, mães, companheiras, amigas, empreendedoras, mais um aniversário do 7 de Abril se comemorou. Urge, no entanto, não esquecer que todos os dias devem ser de valorização do papel da Mulher, porque só assim se conseguirá fazer de Moçambique um lugar melhor para se viver.
O Grupo Disciplinar de História
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Nuno Domingues
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11:55
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terça-feira, 14 de abril de 2009
Até sempre, Érika...
A Comunidade Educativa
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Alexandre Areias
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07:52
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domingo, 8 de março de 2009
8 de Março - Dia Internacional da Mulher
Obrigado Mulher em serviço na EPM!
Chegou o dia 8 de Março e, com ele, a homenagem à Mulher. Os engenhos do Mundo inteiro deixam de obedecer para enaltecer os feitos da Mulher. A acompanhar o comportamento dos engenhos, o Mundo inteiro também “pára”, curvando-se perante a Mulher.
Os homens em serviço nesta casa advogam que esta trégua que o Mundo observa não é dedicada exclusivamente à mulher, entanto que género. Nós entendemos, sim, que o Mundo presta o seu derradeiro tributo à mulher que, de forma abnegada e arrojada, luta pela liberdade, igualdade e justiça social para cada homem e mulher que vive neste planeta. Nós entendemos que o Mundo verga-se, sim, perante a mulher humilde, solidária e decidida a ser cidadã do Mundo.
Nós acreditamos que tu, Mulher em serviço nesta Escola, fazes parte desta família de mulher por diversas razões:
-Tens o privilégio de dirigires, a diferentes níveis, uma instituição onde se cruzam gerações de mulheres, onde se cruzam mulheres de todas as etnias, mulheres de diferentes credos, enfim, mulheres de diferentes culturas;
-Na preparação e execução das tuas actividades, entrelaças, com gosto e convicção, o saber científico e técnico com o saber estar e o saber ser, qual artista plástica, qual artesã;
-No teu labor na Secretaria, na Repografia, no Centro de Recursos Educativos, na Cantina, nos corredores, enfim, em cada pedaço desta casa, mostras que estás comprometida com a transmissão de valores, que estás comprometida com a construção de um amanhã promissor e, por isso, risonho;
-Finalmente, entendemos que mesmo ao lado dos teus colegas dirigentes, professores ou membros do corpo técnico administrativo, a tua responsabilidade é acrescida. A tua tarefa de moldar a criança, homem de amanhã, mulher de amanhã, não se limita apenas a esta casa amarela que todos os dias te acolhe. Em cada local onde te encontras, os olhos de todos estão fitos em ti, porque mulher, estás associada à figura de mãe, à figura de educadora, à figura de carinhosa, benevolente …
Por tudo isso, nós queremos dizer bem alto:
- Que cada dia do ano seja 8 de Março!
-Não queremos que vivas muito tempo, exigimos, sim, que vivas sempre para moldar futuras mulheres, para moldar gerações!
-Bem hajas tu mulher em serviço na EPM, bem hajam todas as mulheres do Mundo!
Votos dos vossos colegas
O Grupo Disciplinar de História
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Nuno Domingues
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sábado, 21 de fevereiro de 2009
Como decorreu a acção de formação em TIC ?
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Vieira Muianga
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15:04
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A minha formação
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Marcela Zacarias
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15:02
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Refletindo sobre o decurso da acção de Formação
Esta acção decorreu num ambiente acolhedor, com um professor brilhante, isto é tem domínio dos conhecimentos de que lecciona, usou métodos adequados à disciplina,para completar a receita é motivado.Como diriam os que conhecem a fórmula do sucesso( conhecimento, habilidade e interesse), são aspectos notórios no Docente.
Quanto aos colegas foram bem comportados, objectivos, pois sabiam colocar as sua dúvidas na hora certa,porém por sermos pouco inexperientes na área da TIC provavelmente talvez tenhamos sido menos curiosos.
A maior das frustrações vem me daquele ditado que diz " Saber pouco é veneno". Por quê? Descobri o maravilhoso mundo da TIC,mas o tempo não permitiu uma maior exploração,porém isto nada tira competência nem mérito ao professor a questão ta relacionada ao tempo que lhe foi concedido para nos transmitir a sua experiência.
Apoiando me da célere frase do Sócrates" Sei que nada sei",espero que este seja o primeiro passo para um grande salto para aprofundar os conhecimentos adquiridos.
O meu obrigado à instituição, ao docente e ao novos colegas e todos que permitiram a minha presença nesta instituição. Estamos juntos!
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Aurelio Parruque
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Formação tic´s 2009
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bandeja de sal
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15:01
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Criar um filme em movie maker
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Alexandre Areias
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sábado, 14 de fevereiro de 2009
Espaços online
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Alexandre Areias
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15:53
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Escola Primaria de Malhangalene

No inicio esta escola leccionava apenas de primeira a quinta classes. Actualmente a escola lecciona EP1 EP2, ou seja de primeira a sétima classes. À semelhança das outras escolas primarias esta escola teve um aproveitamento pedagógico negativo na sétima classe, no ano passado, pois muitos alunos tiveram negativas na disciplina de Matemática.
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Vieira Muianga
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A Educaçao em Moçambique

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Marcela Zacarias
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O novo horário da 1ª e 2ª classe em Moçambique

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Aurelio Parruque
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Uma brincadeira, uma aprendizagem

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bandeja de sal
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O novo amigo da Internet
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Aurelio Parruque
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Em grande no mundo global...
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bandeja de sal
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Aprender, aprender sempre
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Marcela Zacarias
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Vieira Muianga na primeira pessoa
Na escola onde lecciono nos últimos 3 anos trabalhei com a disciplina de inglês.
Desde o dia 7 de Fevereiro do ano em curso estou a frequentar o curso de Tecnologias de Informação e Comunicação, na Escola Portuguesa localizada na cidade de Maputo.
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Vieira Muianga
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quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009
terça-feira, 10 de fevereiro de 2009
Gala Jovem 2009
A comissão de finalistas de 2008/2009 vem por este meio convidar toda a comunidade educativa da EPM-CELP para a GALA JOVEM 2009 - "Amores de Verão" - que se irá realizar no dia 21 de Fevereiro (sábado) a partir das 19h30.
Vai haver muita dança, música, desfiles, moda e muito mais. Apenas 200 cocos por entrada ou 300 o casal.
Vem deleitar-te na nossa Moda de Verão!
Comissão de finalistas 2008/2009
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Rodrigo Borges
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quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009
“QUEM CONTA UM CONTO... ACRESCENTA UMA PÁGINA.”
Para tal, os alunos devem dirigir-se à BEJC, a partir do dia 19 de Janeiro, e solicitar os cadernos( um para cada ciclo) disponíveis para o efeito. Cada aluno escreverá uma página, dando continuidade à história até à sua conclusão. Esta coincidirá com o final do segundo período ou com a utilização das últimas páginas de cada caderno.
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Alexandre Areias
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terça-feira, 3 de fevereiro de 2009
3 de Fevereiro - Dia dos Heróis Moçambicanos

Mas como qualquer comemoração se reporta a um acontecimento concreto, este é o 3 de Fevereiro de 1969, dia do assassinato (através de uma encomenda-bomba) do Doutor Eduardo Chivambo Mondlane, em Dar-es-Salaam, capital da Tanzânia. E contam-se já 40 anos desde esse fatídico dia.
Eduardo Mondlane nasceu a 20 de Junho de 1920 em Manjacaze, província de Gaza. Oriundo de uma modesta família, sem tradição académica, contou a ajuda de uma instituição religiosa suíça para singrar nos estudos, primeiro em Moçambique, depois na África do Sul e, por fim, nos Estados Unidos da América (depois de uma curta passagem por Portugal). Licenciou-se e, posteriormente, doutorou-se em Sociologia. Foi professor universitário de História e Sociologia e trabalhou para as Nações Unidas.
Atendendo às suas habilitações literárias, podia muito bem ter exercido a sua actividade profissional num dos dois países onde estudou fora de portas, já que tanto na África do Sul como nos E.U.A. havia uma segregação racial relativamente à população negra, com particular incidência para o país africano. Contudo, uma situação ainda mais injusta se vivia na sua pátria, a colonização feita por Portugal.
Depois do fim da II Grande Guerra, viveram-se os tempos da descolonização e quase todas as potências colonizadoras sentiram que tinha chegado o fim dos Impérios. Só Portugal continuou tenazmente a defender os seus territórios ultramarinos, dos quais fazia parte Moçambique.
Regressado a África, Eduardo Mondlane, apoiado nos seus conhecimentos e numa muito particular liderança, feita mais de razão que de força, consegue unir os três movimentos de libertação que moçambicanos nacionalistas tinham formado fora de Moçambique, formando um só movimento, a Frente de Libertação de Moçambique – FRELIMO, a 25 de Junho de 1962, na Tanzânia, de que foi o seu primeiro presidente, permanecendo nessa função até à sua morte. A partir da Tanzânia, a FRELIMO vai-se estruturando e alinhavando a estratégia para acabar com a colonização portuguesa.
O Doutor Eduardo Mondlane não teve a oportunidade de assistir a esse acontecimento. Contudo, pode ser considerado o founding father * da Nação Moçambicana, mesmo antes de ela vir a ser constituída. O seu livro, “Lutar por Moçambique”, foi só um dos seus legados.

* Pai fundador
O Grupo Disciplinar de História
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Nuno Domingues
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segunda-feira, 26 de janeiro de 2009
Ano Darwin” é uma boa oportunidade para “fazer cultura científica em Portugal

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Alexandre Areias
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terça-feira, 20 de janeiro de 2009
Ano Internacional de 2009
Com o Ano Internacional da Astronomia 2009 (IYA2009) nós celebramos um evento especial: o primeiro uso astronômico de um telescópio por Galileu Galilei – uma invenção que desencadeou 400 anos de incríveis descobertas astronômicas. A isso se seguiu uma revolução científica que alterou profundamente nossa visão de mundo. Hoje, telescópios em solo e em órbita exploram o Universo 24 horas por dia, em todos os comprimentos de onda do espectro eletromagnético. A presidente da IAU, Catherine Cesarsky, diz: “O Ano Internacional da Astronomia 2009 dá a todas as nações a chance de participar nesta excitante revolução científica e tecnológica em curso.”
O IYA2009 é uma colaboração global para fins pacíficos – a procura de nossas origens cósmicas, uma herança compartilhada por todos os cidadãos do planeta Terra. A ciência da Astronomia representa milênios de colaborações através das fronteiras: geográficas, idades e gêneros, raças e culturas, fornecendo uma base completa para a Carta de Princípios da ONU. Neste sentido, a Astronomia é um exemplo clássico de como a ciência pode contribuir para o aprofundamento da colaboração internacional
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Alexandre Areias
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Eclipse Solar em Maputo
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Alexandre Areias
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terça-feira, 13 de janeiro de 2009
XII Jornadas de Formação
PARA PROFESSORES DO SISTEMA DE ENSINO MOÇAMBICANO E ESTUDANTES UNIVERSITÁRIOS
Metodologias do Ensino da Educação Musical;
Metodologias do Ensino de Ciências Naturais;
Técnicas de Expressão e Comunicação em Línguas;
Leitura e Escrita no Ensino Primário;
Leitura, Escrita e Biblioteca no Ensino Primário;
Metodologias do Ensino da Educação Visual e Produção de Materiais;
Metodologias do Ensino da Formação Cívica;
Tecnologias de Informação e Comunicação;
Metodologias do Ensino da Matemática - Ensino Primário;
Metodologias do Ensino da Matemática (Iniciação e Aprofundamento);
Administração e Gestão Pré Escolar;
A criança no Jardim Infantil I e II;
Psicologia do Desenvolvimento;
Dificuldades de Aprendizagem no Ensino Primário;
Iniciação à informática: Conceitos Básicos, Internet e Correio Electrónico;
Informática II - Processamento de Texto;
Informática III - Apresentação em Power Point;
Informática IV - Folha de Cálculo;
Contabilidade e Gestão.
7,14 e 21 de Fevereiro 2009
das 08:00 às 12:00 e das 13:00 às 17:30
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Alexandre Areias
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